Nos dias atuais não é muito diferente, segundo a Ficha Técnica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (2021), O lar para 48,8 % das mulheres ainda é o ambiente mais ameaçador. Comumente, a violência inicia-se em um conflito, aparentemente breve, de forma camuflada no discurso cuidado, amor e proteção e nem sempre deixam marcas físicas, dificultando a sua identificação.
Pode também se apresentar como uma tentativa de controle dos espaços de convívio, relações sociais, vestuário, diminuição da autoestima, humilhação, etc.
Ao longo do tempo, os conflitos vão aumentando sua frequência e intensidade, podendo culminar no feminicidio.