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Nomenclatura

Bandeira LGBT representa lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros

Desde 2008, o Brasil adota como nomenclatura oficial o termo LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros). O T da sigla representa as travestis e transexuais. Antigamente, era comum o uso da sigla GLS (Gays, Lésbicas e Simpatizantes), mas as demais orientações eram excluídas e optou-se por uma reformulação dessa nomenclatura.

Outros países utilizam siglas diferentes, agregando o I ao LGBT para representar os intersexuais. Há, ainda, grupos representativos que acrescentam o Q para referir-se também aos chamados "queers", pessoas que não se limitam a nenhuma nomenclatura (binária ou não) e estão abertas a relacionarem-se com diferentes gêneros. Os queers vão além da sexualidade e da aparência física, eles discutem os papéis sociais de homens e mulheres e representam o desvio do que é condicionado pela sociedade conservadora.

Com a vasta quantidade de nomenclaturas, muitas dúvidas surgem sobre como se referir à pessoa, se deve-se usar ele, ela, o ou a. Por exemplo, o correto é falar “a” travesti, já que a figura social é feminina, a pessoa identifica-se como mulher. Já em relação ao transexual, o tratamento vai depender se o indivíduo identifica-se como homem ou mulher.

Novas nomenclaturas podem surgir nos próximos anos, o que mudará o que conhecemos atualmente. Independentemente de orientação sexual ou identidade de gênero, deve prevalecer o respeito ao indivíduo pela maneira como ele ou ela se identifica.

 

Publicado no UOL por Lorraine Vilela Campos

Publicado no UOL por Lorraine Vilela Campos